quinta-feira, 8 de março de 2018

O Malabarismo e a Matemática

Atirar umas bolas para o ar é malabarismo?
Gastar umas horas com os livros de uma disciplina antes do teste é estudar?
Estas foram as questões que acabamos por formular no decorrer desta sessão com o senhor professor António Machiavelo, da Universidade de Ciências do Porto.
Mas se a relação entre Matemática e Malabarismo não era para nós evidente, muito menos era a que existe entre o Malabarismo e os bons resultados académicos.Esclarecimentos que obtivemos no decorrer da sessão. Para maior surpresa nossa, disse-nos o senhor professorque ninguém nasce com jeito para uma ou outra habilidade, tem é de trabalhar para a concretizar, pois para sermos realmente bons em algo, precisamos de trabalhar 1000 horas nisso” – eis algumas das suas palavras.
A presença do senhor professor Machiavelo fez-nos acreditar que conseguiremos concretizar quase tudo o que desejamos para o nosso futuro, se trabalharmos.
Terminou a atividade com um desafio: “Abrir um clube de malabarismo na nossa escola”.

Alunos do 10.ºC

Microscópios petrográficos

Instrumentos utilizados na observação de rochas e minerais, que infelizmente não temos na nossa escola.
Incrível, esta oportunidade de observarmos quer as rochas quer os minerais nestes microscópios, quase nos deram a perceção de vivermos num mundo paralelo!

Os alunos do 10B: 
João Frei e João Oliveira

“Dicas” para o uso correto e consciente da calculadora gráfica

No passado dia dezasseis de fevereiro, ficámos a saber um pouco mais sobre a calculadora gráfica, modelo CASIO Cg-20.
Apesar de alguns “problemas técnicos”, a atividade foi muito interessante, uma vez que nos permitiu ver como se trabalha com este modelo de calculadora.
Percebemos que a Matemática está presente numa rotunda e pode até ajudar-nos a descobrir um tesouro!
Esta atividade abriu-nos horizontes, para além de nos permitir ganhar capacidade e rapidez para trabalharmos com esta calculadora.
Aspetos muito úteis para nós, principalmente em relação ao exame de Matemática e ao nosso futuro desempenho na universidade.

Os alunos do 10B: 
João Oliveira; 
Rafael Peixoto; 
Renata Tinoco

Poderemos falar de Física e “engenhocas”?

Desculpe-nos, senhor professor Manuel Filipe Costa! Mas a forma como nos cativou, nos prendeu a atenção desde o início, e o à-vontade que nos transmitiu permitiram que ousássemos usar esta palavra associada à Física.
Foi um privilégio tão grande poder assistir a uma palestra dirigida pelo senhor professor! Tudo nos pareceu tão natural e tão enriquecedor! Nem a humidade daquele dia, que impediu que as experiências decorressem como o previsto, gorou as nossas expectativas! 
Foi também um bom complemento dos conteúdos sobre “Eletricidade e Magnetismo” abordados nas aulas.
Muito obrigada.

Os alunos do 11.ºA:  
Carolina Rodrigues; 
Cristiana Vieira; 
Inês Sousa; 
Maria Margarida Fernandes; 
Mariana Ramos.

O que nos espera no Ensino Universitário?

Os senhores professores da nossa Escola, do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais,quiseram dar-nos uma resposta, convidando alguns senhores professores da Universidade do Minho para “trabalharem/ conversarem” connosco, no passado dia 16 de fevereiro.
Nesse contexto, assistimos a uma palestra no âmbito da Biologia sobre o genoma humano intitulada “Agora que o genoma humano foi sequenciado, o que fazer?” Aprendemos muito sobre o Projeto do Genoma Humano já sequenciado desde o ano de 2001. Mas muito importante foi percebermos as implicações sociais que o seu conhecimento nos pode trazer.  Como lidar com o sabermos que temos propensão para contrair um cancro, Alzheimer, Parkinson ou qualquer outra doença genética? O que faria um possível empregador se soubesse que aos quarenta anos poderíamos contrair uma doença incapacitante para o trabalho? Qual seria a Seguradora que nos faria um seguro de vida associado a um empréstimo para comprarmos a nossa casa se soubesse que, muito cedo, ficaríamos incapacitados para trabalhar?
O senhor professor doutor Rui Oliveira transmitiu-nos confiança e à-vontade, o que levou a que houvesse uma boa interação durante a sessão. O uso “didático” do telemóvel potenciou esse ambiente de aprendizagem.
Só podemos dizer: Que felicidade! Que privilégio! Mais, são momentos como este que nos recordam como é bom vir à escola todos os dias! nos espera no Ensino Universitário?
Os alunos do 11.ºA:  
Ana Rita Ramalho; 
Débora Ferreira; 
Mariana Ferreira; 
Rui Magalhães.